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Capítulo 34 de 150
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1De Davi. Lutai, Senhor, contra os que me atacam; combatei meus adversários.*
2Empunhai o broquel e o escudo, e erguei-vos em meu socorro.
3Brandi a lança e sustai meus perseguidores. Dizei à minha alma: “Eu sou a tua salvação”.
4Sejam confundidos e envergonhados os que odeiam a minha vida, recuem humilhados os que tramam minha desgraça.
5Sejam como a palha levada pelo vento, quando o anjo do Senhor vier acossá-los.
6Torne-se tenebroso e escorregadio o seu caminho, quando o anjo do Senhor vier persegui-los,
7porquanto sem razão me armaram laços; para me perder, cavaram um fosso sem motivo.
8Venha sobre eles de improviso a ruína; apanhe-os a rede por eles mesmos preparada, caiam eles próprios na cova que abriram.
9Então a minha alma exultará no Senhor, e se alegrará pelo seu auxílio.
10Todas as minhas potências dirão: “Senhor, quem é semelhante a vós? Vós que livrais o desvalido do opressor, o mísero e o pobre de quem os despoja”.
11Surgiram apaixonadas testemunhas, interrogaram-me sobre faltas que ignoro,
12pagaram-me o bem com o mal. Oh, desolação para a minha alma!
13Contudo, quando eles adoeciam, eu me revestia de saco, extenuava-me em jejuns e rezava.
14Andava triste, como se tivesse perdido um amigo, um irmão; abatido, vergava-me como quem chora por sua mãe.
15Quando tropecei, eles se reuniram para se alegrar; eles me dilaceraram sem parar.
16Puseram-me à prova, escarneceram de mim, rangeram os dentes contra mim.
17Senhor, até quando assistireis impassível a este espetáculo? Arrancai desses leões a minha vida, livrai-me a alma de seus rugidos.
18Vou render-vos graças publicamente, eu vos louvarei na presença da multidão.
19Não se regozijem de mim meus pérfidos inimigos, nem tramem com os olhos os que me odeiam sem motivo,*
20pois nunca têm palavras de paz: e armam ciladas contra a gente tranquila da terra,
21escancaram para mim a boca, dizendo: “Ah! Ah! Com os nossos olhos, nós o vimos!”.
22Vós também, Senhor, vistes! Não guardeis silêncio.* Senhor, não vos aparteis de mim.
23Acordai e levantai-vos para me defender, ó meu Deus e Senhor meu, em prol de minha causa!
24Julgai-me, Senhor, segundo vossa justiça. Ó meu Deus, que não se regozijem à minha custa!
25Não pensem em seus corações: “Ah, tivemos sorte!”. Não digam: “Nós o devoramos!”.
26Sejam confundidos todos juntos e se envergonhem os que se alegram com meus males, cubram-se de pejo e ignomínia os que se levantam orgulhosamente contra mim.
27Mas exultem e se alegrem os favoráveis à minha causa e digam sem cessar: “Glorificado seja o Senhor, que quis a salvação de seu servo!”.
28E a minha língua proclamará vossa justiça, dando-vos perpétuos louvores.